22 de nov. de 2011

ENEM QUE A VACA TUSSA!


Antigamente o terror era o vestibular. Hoje em dia é o Enem. É quase a mesma coisa. A diferença é que antes, quando o candidato não passava, a culpa era só dele. Agora, se o sujeito vai mal na prova, divide a responsabilidade com o ministro da educação que sempre faz uma cagada. Outra novidade é que o colégio acaba se ferrando também. Muita gente deixa de matricular seus filhos num colégio cuja média no Enem é baixa. Sinceramente acho que os professores também deviam fazer uma prova. No mínimo pra tirar o corpo fora. E a gente ouviria o seguinte diálogo nos corredores:

Aluno: – Pô, me ferrei no vestibular! Não aprendi nada… também estudando nessa espelunca…Olha só a média do colégio no Enem.

Professor: – Não vem com esse papo brabo, não! Eu me dei bem na minha prova. Isso significa que ensinei tudo direitinho. Você é que não aprendeu porque é burro…

Às vésperas dos exames é comum matérias na tevê falando sobre a tensão dos candidatos. E o conselho é invariavelmente o mesmo: parar de estudar pra não ficar estressado na hora da prova. Alguns alunos, não querendo correr esse risco, acabam não estudando o ano inteiro…

A verdade é que hoje em dia o pessoal anda estudando cada vez menos. E muitas vezes a culpa é dos pais. Quando o cara começa a tirar notas baixas, ao invés de contratar um professor particular, eles levam o coitadinho num psicólogo que logo dá uma explicação:

- O garoto sofre de d.d.a. , déficit de atenção.

Cá pra nós, desde quando isso é doença? No passado, déficit de atenção era chamado de vadiagem. Ora, se o moleque não quer nada com o estudo e não presta a menor atenção na aula, é claro que ele vai ter déficit de atenção! Resultado: o garoto não tem nem trabalho pra arrumar uma desculpa pra sua preguiça, seus pais pagam um profissional pra isso!

Os pais atualmente fazem um esforço danado pra se convencer de que o problema é outro. Alguns não entendem como o filho se dá tão mal nos exames se ele passa o dia inteiro trancado no quarto na frente do computador. Como se o cara virasse a noite consultando a Biblioteca do Congresso Americano. E todo mundo sabe que o vagabundo passa o tempo todo no MSN, no twitter e no facebook!

Um outro motivo muito alegado é o bullying. Especialistas garantem que o aluno não estuda porque não quer ser discriminado na escola. Se for bom aluno, vai ser zoado pela turma e pode comprometer sua sociabilização. Deixa ver se eu entendi: o sujeito é inteligente, mas não estuda pra não ficar com fama de nerd. Depois não passa no Enem, não se forma e fica com fama de desempregado…. Essa solução não me parece muito inteligente. Ninguém quer parecer um nerd, de óculos fundo de garrafa e cabelo certinho, como se fosse uma versão 2.0 do Bill Gates. Não consigo imaginar uma gata na balada comentando com a amiga:

- Tá vendo aquele carinha ali, com a maior cara de bilionário americano do ramo da informática? Não vou dar pra ele, não…
                                                           por Helio de Lapena                                                            

27 de ago. de 2011

Gato-maracajá


Ordem: Carnívora
Família: Felidae
Nome popular: Gato-maracajá
Nome em inglês: Margay
Nome científico: Leopardus wiedii
Distribuição geográfica: América Central e América do Sul
Habitat: Florestas
Hábitos alimentares: Carnívoro
Reprodução: Gestação de 81 a 84 dias
Período de vida: Aproximadamente 13 anos

Pertence a Classe Mammalia, ordem Carnivora, família Felidae, sub-família Felinae, espécie Leopardus wiedii. É um gato selvagem da fauna brasileira, considerado de pequeno porte, com medidas que variam de 42 a 62 cm de cabeça e corpo, de 30 a 48 cm de altura, peso variando de dois a cinco kg e cauda medindo de 33 a 51 cm. Sua coloração também varia do amarelo ao marrom, ou castanho, tendo as rosetas largas, completas e espaçadas. Seus olhos grandes e a cauda longa são diferenças fundamentais para sua identificação. Atualmente ocorre desde as planícies costeiras do México ao norte do Uruguai e Argentina e em todo território brasileiro, menos caatinga e Rio Grande do Sul. Algumas referências mais antigas relatam sua presença também na florestas subtropicais no sul dos Estados Unidos. A fêmea entra em cio por volta de 6 a 10 meses, têm ciclo estral de 32 a 36 dias, com 4 a 10 dias de estro. Geralmente nasce apenas um filhote, raramente ocorrem gêmeos. O período de gestação é de aproximadamente 83 dias, tem hábito solitário e noturno, adaptando-se muito bem à vida arbórea. Alimenta-se de pequenos mamíferos, aves, répteis e alguns insetos. É classificado como vulnerável na lista de animais ameaçados. Em cativeiro pode viver 21 anos.
Fonte: Fundação Parque Zoológico de São Paulo

Jabuticaba-branca



Nome da fruta: Jabuticaba-branca

Nome científico: Myrciaria aureana

Família botânica: Myrtaceae

Origem: Brasil – Mata Atlântica

Características da planta: Árvore geralmente com 3 metros de altura, tronco com casca amarelada, ramos cilíndricos e terminais com pilosidade cinza-amarelada. Folhas lanceoladas, cartáceas, brilhantes, lisas na face superior e esparsamente pilosas na inferior. Flores de coloração alva, cálice esverdeado, aglomeradas nos caules e ramos.

Fruto: Tipo drupa, globosos, casca de coloração amarelo-esverdeada ou branco esverdeada, esparsamente pilosa, quando maduro. Polpa aquosa, ácida e adocicada que envolve as sementes levemente amareladas.

Frutificação: Verão

Propagação: Semente

A jabuticaba-branca não é branca, é verde; tão verde que sua árvore chega a ser conhecida como “aquela cujos frutos nunca amadurecem”. Amadurecem, sim, e tanto que já estão quase no final da vida, à beira da extinção. Não fosse o esforço de um grupo restrito de pessoas que decidiram dar nova chance à espécie, distribuindo centenas de mudas da planta para aqueles que se dispuseram a servir de guardiões dessa delícia quase esquecida.
Durante mais de dez anos, Silvestre Silva procurou exemplares dessa rara jabuticabeira para fotografar seus frutos. Encontradas com muito esforço nas proximidades da cidade de Guararema, no interior de São Paulo, junto com Flávio Carvalho Ferraz, Silvestre coletou boa quantidade da safra de três antigos pés da fruta ali existentes. Cuidadosamente preparadas por Dona Aparecida Ferraz, no sombreado pomar de sua residência no sul de Minas Gerais, as sementes se transformaram em disputadíssimas mudas, logo após a história ter sido divulgada no jornal Folha de S. Paulo, na metade da década de 1990.

Agora, para provar a fruta, é preciso esperar que as plantas espalhadas por diversos locais – desde cidades vizinhas à metrópole paulistana, a bairros centrais da cidade, até condomínios próximos a Belo Horizonte (MG), fazendas na Serra da Mantiqueira ou em quintais do litoral norte paulista – cresçam e reiniciem seu ciclo reprodutivo.

Por enquanto, quase só se pode falar da jabuticaba-branca como uma lembrança doce e remota do passado. Ainda no início do século 20, embora sempre em discreta quantidade, a jabuticaba-branca estava difundida por todo o Estado do Rio de Janeiro e em parte de São Paulo e de Minas Gerais, nos domínios da Mata Atlântica.

Costumava também habitar pomares e quintais caseiros, amedrontando meninos que, segundo relatos, a julgavam venenosa por seu aspecto exótico: ao contrário das demais frutas de pomar mais conhecidas, a misteriosa casca verde-clara levemente ondulada da jabuticaba-branca nunca mudava de cor.

Frutos sempre verdes

Assim como as jabuticabas e os cambucás, seus parentes da família das Mirtáceas, esses frutos encontram-se grudados aos trocos e galhos da pequena árvore, de belas folhas compridas e bem desenhadas. Juntas, aglomeradas como se estivessem se protegendo contra a devastação, as jabuticabas-brancas parecem ter mais força para lutar contra o esquecimento.

Mas aqueles que se atreviam a provar as jabuticabas-brancas davam-se com uma grata surpresa: a consistência mesma da polpa suculenta da jabuticaba, mas de um sabor mais suave e perfumado como de poucas frutas. Outros, entretanto, encontravam razões distintas para consumir a pequena fruta: nos tempos passados, era um santo remédio contra a asma e a diarréia, sendo também utilizada no tratamento auxiliar das afecções que acometiam os doentes em tempos de tuberculose. Segundo o escritor Hernâni Donato, para os cantores e românticos, a jabuticaba-branca era um conforto e um afago para a garganta, propícia companhia em noite de serenata.

Tudo isso muito antes de a planta ter sido batizada no Instituto de Botânica de São Paulo, em 1962, com o curioso nome de Myrciaria aureana. Mas, entre o branco e o áureo, a fruta permanece sempre verde, na eterna esperança de prosseguir existindo.

Fonte: Livro Frutas Brasil Frutas

23 de mai. de 2011

LHC atinge 100 milhões de colisões de partículas por segundo

O maior acelerador de partículas do mundo, o Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) situado próximo de Genebra, alcançou nesta segunda-feira um recorde, cruzando a "fronteira simbólica" dos "100 milhões de colisões por segundo", anunciou Michel Spiro, presidente do conselho do Centro Europeu de Investigação Nuclear (Cern).

O recorde foi alcançado "esta noite, por volta de 2h, na madrugada desta segunda-feira", afirmou Spiro durante uma conferência em Paris. Há um mês, o LHC tinha estabelecido um recorde de luminosidade, correspondente a "10 milhões de colisões por segundo".

"Agora multiplicamos esta marca por 10", disse Spiro. Fazendo colidir feixes de prótons que circulam em sentidos opostos em um anel de 27 km de circunferência, o LHC tem como objetivo recriar as condições de extrema energia da primeira fração de segundo depois do Big Bang, há 13,7 bilhões de anos.

Os físicos buscam em particular um elo perdido da teoria de partículas, o famoso bóson de Higgs, que seria a menor partícula que teria dado sua massa para todas as outras.

Para demonstrar sua existência, os cientistas poderiam dispor dos elementos necessários "a partir deste verão (no hemisfério norte)", explicou Spiro. Ao contrário, "para dizer que não existe, terão que esperar até o final do próximo ano", acrescentou.

Com 100 milhões de colisões por segundo, o LHC poderia produzir diariamente, em poucas horas, 1 bilhão de colisões, explicou Spiro. Neste ritmo, se o bóson de Higgs existir, poderá ser detectado "um por dia", segundo o cientista.

"Com um Higgs por dia, ou seja, centenas até fim de 2012", mesmo com o ruído de fundo poderemos determinar se existe ou não", resumiu o físico. "Caso o encontremos como esperamos, isso significaria que a teoria das partículas elementares não está correta", concluiu.

http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5145385-EI8147,00-LHC+atinge+milhoes+de+colisoes+de+particulas+por+segundo.html

16 de mai. de 2011

Planeta com céu vermelho pode ser habitável, diz estudo

Um dos planetas que gira ao redor da estrela-anã Gliese 581d poderia ser habitável, com clima propício para a existência de água em estado líquido e vida, segundo um estudo que uma equipe de climatologistas acaba de publicar. O Gliese 581d, terceiro planeta que orbita ao redor da anã-vermelha, poderia estar em uma penumbra avermelhada, com uma atmosfera densa e uma espessa camada nebulosa.

Os astrônomos querem determinar se alguns dos 500 exoplanetas descobertos são aptos para abrigar a vida. Sete vezes mais maciço que a Terra e aparentemente rochoso, o Gliese 581d "poderia ser o primeiro planeta potencialmente habitável" descoberto até hoje, anunciou esta segunda-feira o francês Centro Nacional de Pesquisas Científicas (CNRS) em um comunicado.

Detectado em 2007 a 20 anos-luz (1 ano-luz = 9,5 trilhões de km) do Sistema Solar, o Gliese 581d foi considerado na ocasião frio demais para ser habitável, ou seja, com temperaturas compatíveis com a presença de água em estado líquido em sua superfície.

Este exoplaneta, que orbita ao redor de uma estrela pouco quente, uma anã-vermelha, recebe três vezes menos energia em comparação com a que a Terra recebe do Sol. Também é possível que tenha sempre a mesma face voltada para a sua estrela, enquanto a outra permanece em eterna escuridão.

Apesar das desvantagens, o Gliese 581d poderia se beneficiar de um efeito estufa, que lhe dá um clima "quente a ponto de permitir a formação de oceanos, nuvens e chuva", segundo uma modelização que ilustra "a grande variedade de climas possíveis para os planetas da galáxia", acrescentou o CNRS.

Nesta simulação, a equipe de Robin Wordworth e François Forget, do Laboratório de Meteorologia Dinâmica (LMD) do Instituto Pierre Simon Laplace de Paris, se inspirou nos modelos usados para o estudo do clima terrestre, ampliando a gama de condições possíveis.

Se tiver uma atmosfera densa em dióxido de carbono (CO2), o que é considerado muito provável pelos cientistas, o exoplaneta pode evitar a condensação de sua atmosfera na face noturna e inclusive ter um clima quente.

Após um fenômeno denominado "difusão Rayleigh", que dá a tonalidade azul ao nosso céu, a atmosfera terrestre reflete para o espaço uma fração importante do resplendor azul, limitando o aquecimento do nosso planeta. Um efeito que é pouco sensível com o vermelho, segundo os cientistas, cujos trabalhos foram publicados na revista científica The Astrophysical Journal Letters.


http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5133390-EI301,00-Planeta+com+ceu+vermelho+pode+ser+habitavel+diz+estudo.html

11 de abr. de 2011

Astrobiólogo diz ter encontrado evidência de vida extraterrestre

A imagem mostra um filamento no meteorito Ivuna, da classe CI1, objeto do estudo
Foto: Journal of Cosmology/Reprodução


O astrobiólogo da Nasa, Richard Hoover, afirmou ter encontrado evidências de vida extraterrestre em um meteorito, segundo estudo publicado neste sábado na revista científica Journal of Cosmology. De acordo com Hoover, ele teria encontrado microfósseis similares a cianobactérias existentes em uma classe extremamente rara de meteoriotos, o CI1, encontrado em áreas remotas do planeta, como Antártica, Sibéria e Alasca.
Para Hoover, o estudo pode permitir a implicação de que a vida está em todos os lugares e que a vida na Terra pode ter surgido a partir de corpos vivos em outros planetas. Segundo Rudy Schild, pertencente do centro de astrofísica Harvard-Smithsonian e editor-chefe do Journal of Cosmology, em comunicado oficial, a análise atenciosa de Hoover fornece provas definitivas de que existe vida microbial em corpos do universo, sendo que alguns destes podem inclusive proceder a origem da Terra e até mesmo do Sistema Solar. "Estas bactérias fossilizadas não são contaminantes para a Terra. São restos fossilizados de organismos vivos que existiram em corpos celestes similares aos deste meteoro, como cometas, luas e outros", destaca o artigo.

Em declarações ao canal de televisão norte-americano Fox News , Hoover afirmou que este campo de estudo não é amplamente explorado porque muitos grandes cientistas afirmaram que é impossível. A publicação ainda convidou mais de 100 especialistas e 5 mil cientistas para revisarem e opinarem sobre o artigo, devido à "controvertida polêmica que pode gerar este descobrimento", afirmou Schild.


7 de abr. de 2011

Humanidade está atrás na luta contra superbactérias, dizem especialistas

Incidência de infecções resistentes a drogas atingiu níveis sem precedentes, adverte OMS.
A incidência de infecções resistentes a drogas atingiu níveis sem precedentes e supera nossa capacidade atual de combatê-las com as drogas existentes, alertam especialistas europeus. A cada ano, mais de 25 mil pessoas morrem na União Europeia em decorrência de infecções de bactérias que driblam até mesmo antibióticos recém-lançados.
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), a situação chegou a um ponto crítico e é necessário um esforço conjunto urgente para produzir novos medicamentos.
Sem esse esforço, a humanidade pode ter que enfrentar um "cenário de pesadelo" global, de proliferação de infecções incuráveis, de acordo com a OMS.
Um exemplo é a superbactéria NDM-1, que chegou à Grã-Bretanha vinda de Nova Délhi em meados de 2010, trazida por britânicos que fizeram tratamentos médicos na Índia ou no Paquistão.
Em outubro passado, no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforçou o controle sobre receitas médicas de antibióticos, na tentativa de conter o avanço da superbactéria KPC, que atacou principalmente em hospitais.

Água contaminada
A resistência das superbactérias a antibióticos mais fortes causa preocupação entre os especialistas. Pesquisadores da Universidade de Cardiff, no País de Gales, que identificaram a NDM-1 no ano passado, dizem que as bactérias resistentes contaminaram reservatórios de água de Nova Délhi, o que significa que milhões de pessoas podem ter se tornado portadoras do micro-organismo.
A equipe do médico Timothy Walsh coletou 171 amostras de água filtrada e 50 de água de torneiras em um raio de 12 km do centro de Nova Délhi, entre setembro e outubro de 2010.
O gene da NDM-1 foi encontrado em duas das amostras de torneira e em 51 das amostras de água filtrada.
Isso se torna mais preocupante porque, segundo a equipe de Walsh, o gene se espalhou para bactérias que causam diarreia e cólera, doenças facilmente transmissíveis através de água contaminada.
"A transmissão oral-fecal de bactérias é um problema global, mas seu risco potencial varia de acordo com os padrões sanitários", disseram os pesquisadores em artigo no periódico científico "Lancet Infectious Diseases". "Na Índia, essa transmissão representa um problema sério (porque) 650 milhões de cidadãos não têm acesso a vasos sanitários, e um número provavelmente maior não tem acesso a água limpa."

Descoberta "preciosa"
Os cientistas pedem ação urgente das autoridades globais para atacar as novas variedades de bactérias e para prevenir epidemias globais.
A diretora regional da OMS para a Europa, Zsuzsanna Jakab, disse que "os antibióticos são uma descoberta preciosa, mas não lhes damos valor, os usamos em excesso e os usamos mal. (Por isso), agora há superbactérias que não respondem a nenhuma droga".
Segundo ela, ante o crescimento no número de viagens internacionais e de trocas comerciais no mundo, "as pessoas precisam estar cientes de que, até que todos os países enfrentem (o problema das superbactérias), nenhum país por si só estará seguro".
Autoridades sanitárias britânicas dizem estar monitorando a NDM-1, que, segundo registros oficiais, já contaminou 70 pessoas no país.